Destaques do período no 3T17:
- Receita total sobe 20% na comparação com o mesmo período de 2016
- Todos os segmentos de negócios da B3 registraram crescimento de receita.
- Segmentos BM&F, Bovespa, Cetip Ufin e Outras receitas cresceram dois dígitos.
- Crescimento de despesas ajustadas fica em apenas 2%.
- Despesas não recorrentes relacionadas à fusão caíram de R$100MM para R$34MM na comparação com o 2T17.
- O EBITDA recorrente atingiu R$668 milhões, alta de 10,6% sobre o 3T16.
- Lucro líquido impactado pela queda do resultado financeiro; a redução do endividamento terá impacto positivo nos próximos trimestres.
São Paulo, 10 de novembro de 2017 – A B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão encerrou o terceiro trimestre do ano com receita total de R$ 1,17 bilhão no terceiro trimestre deste ano, resultado 20% maior em relação ao mesmo período do ano passado. O lucro líquido recorrente do terceiro trimestre foi de R$ 445,3 milhões.
Além de registrar crescimento nas receitas, a B3 concluiu projetos importantes no terceiro trimestre: “A B3 alcançou um grande marco em sua história com a conclusão da segunda fase da integração de nossas clearings, migrando os mercados de ações e renda fixa corporativa para uma nova infraestrutura integrada aos mercados de derivativos financeiros e de commodities. A nova clearing utiliza nosso sistema proprietário de risco CORE, que traz ganhos de eficiência para a gestão de colateral por considerar o portfólio de cada cliente como um todo. Como resultado desta entrega, R$21 bilhões em garantias foram devolvidos aos nossos clientes, melhorando o uso de capital para o mercado”, disse Gilson Finkelsztain, presidente da B3.
Todas as áreas de negócios da empresa registraram crescimento de receita na comparação com o terceiro trimestre do ano passado: segmento BM&F, alta de 19,9%; segmento Bovespa, aumento de 18,7%; Cetip UTVM, 5,1% de alta; e Cetip UFIN, crescimento de 17,3%. Já as receitas não ligadas a volumes negociados tiveram crescimento de 52,4%. “Este crescimento é sustentado pelas plataformas tecnológicas nas quais investimos ao longo dos últimos anos”, afirma Daniel Sonder, vice-presidente Financeiro, Corporativo e de Relações com Investidores da B3.
No período, as despesas ajustadas cresceram abaixo da inflação e totalizaram R$ 252,1 milhões. “A gestão de despesas continua a ser uma de nossas prioridades e estamos capturando as sinergias da combinação com Cetip conforme planejado, o que fortalece ainda mais a alavancagem operacional de nosso negócio”, disse Daniel Sonder, vice-presidente Financeiro, Corporativo e de Relações com Investidores da B3.
A Companhia também deu continuidade no processo de redução de sua dívida, com o resgate de uma emissão de debêntures de R$ 500 milhões, o que terá um impacto positivo no resultado da companhia nos próximos trimestres. “Continuamos a trabalhar para alcançar nossa meta de alavancagem de 1x dívida bruta/ EBITDA até o fim de 2019. Também pretendemos continuar a retornar o caixa excedente aos nossos acionistas, distribuindo 50% do lucro líquido contábil trimestralmente e, potencialmente, fazendo uma distribuição adicional no final do ano”.
Integração – O processo de integração pós-fusão segue avançando. “Completamos a reestruturação de nossa área de produtos e clientes, buscando aprimorar o desenvolvimento de soluções e a experiência de nossos clientes”, disse Finkelsztain.
A B3 encerrou o período com valor de mercado de R$ 49,3 bilhões.
Com informações da assessoria de imprensa da Bovespa