O dólar abriu em queda. Isso se deve, principalmente, ao Produto Interno Bruto (PIB) da China, que teve alta de 4,5% no primeiro trimestre deste ano na comparação com o mesmo período de 2022 e +2,2% ante o trimestre imediatamente anterior. Ambos ficaram acima das projeções (+4,0% e +2,0%, respectivamente). Tais resultados do país asiático beneficiam a moeda brasileira que volta a buscar a quebra dos R$ 4,90.
De acordo com o relatório da Ajax Asset, lá fora, o crescimento acima do esperado do PIB chinês apoiado no consumo ajuda a impulsionar os preços dos ativos de risco nesta manhã. Bolsas sobem na Europa, assim como os índices futuros nos Estados Unidos. Commodities também são favorecidas. Juros americanos recuam e dólar perde força frente às principais moedas. Por aqui, projeto do arcabouço fiscal pode ser enviado hoje ao Congresso. Preços dos ativos devem seguir exterior.
Por volta das 9h32 (horário de Brasília), o dólar comercial caía 0,20%, cotado a R$ 4,9260 para venda. No mercado futuro, o contrato da moeda norte-americana com vencimento em maio de 2023 recuava 0,34%, cotado a R$ 4.933,00.
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Paulo Holland / Agência CMA
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