Entrar no mercado imobiliário é uma excelente forma de investir com retorno atrativo e riscos relativamente controlados. Porém, como qualquer setor, há armadilhas escondidas no caminho — principalmente para quem está começando. No vídeo publicado pelo canal Bruno Lucarelli, o especialista compartilha sete conselhos valiosos que podem evitar prejuízos e acelerar seu sucesso na jornada com imóveis.
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Você está entrando no mercado imobiliário
Muitos iniciantes pensam que estão atuando apenas em uma “modalidade específica de compra”. A verdade é: ao adquirir imóveis, você está entrando de cabeça no mercado imobiliário. Isso exige olhar além da compra — é preciso pensar na destinação do imóvel, liquidez, e potencial de valorização.
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O lucro é conquistado na venda, não apenas na compra
O velho ditado “lucro se faz na compra” é verdadeiro, mas incompleto. No vídeo, o especialista alerta: não adianta adquirir um imóvel com 50% de desconto se você não sabe o que fazer com ele depois. A venda é o momento em que o lucro realmente entra no seu bolso.
Liquidez é mais importante do que o desconto
Essa é uma dica de ouro: um retorno de 20% em 6 meses é melhor que 30% em 12. A velocidade com que você gira o capital importa, especialmente no começo. Menos tempo parado significa menos gastos com IPTU, condomínio, manutenção e mais oportunidades de reinvestimento.
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O maior risco não é jurídico
O risco jurídico, muitas vezes temido, é controlável e até reversível em certos casos. O verdadeiro risco está na precificação errada do imóvel, na falta de análise mercadológica e em projeções financeiras mal feitas. Um erro aqui pode corroer seus lucros e trazer prejuízo real.
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Arrematar não é ficar rico
Arrematar imóveis é uma etapa, não o fim. O segredo do enriquecimento está em comprar bem, reformar com estratégia, vender ou alugar, e reinvestir os lucros. Como o vídeo aponta, “arrematação enche o ego, mas é a venda que enche o bolso”.
Não existe “melhor imóvel” ou “melhor leiloeiro”
Cada imóvel serve a um propósito diferente. O melhor imóvel é aquele que atende ao seu objetivo — seja ele moradia, aluguel ou revenda. Já o leiloeiro, muitas vezes, é designado pelo banco ou juiz. O foco deve estar na análise do imóvel e não em quem o conduz.
Comprar financiado pode gerar maior retorno
Esse conselho surpreende muitos: ao financiar um imóvel, você usa o dinheiro do banco para gerar lucro. Imagine pegar um empréstimo com 10% de juros e obter um retorno de 40% no negócio. Seu lucro sobre o capital investido (seu) pode ser até três vezes maior do que numa compra à vista.
