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Ritmo de alta dos juros diminuirá nas próximas reuniões, avalia FecomercioSP

Gabriela Santos Por Gabriela Santos
19/mar/2025
Em Mercados, Notícias
Imagem: Raphael Ribeiro/ Banco Central

Imagem: Raphael Ribeiro/ Banco Central

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O Comitê de Política Monetária (Copom) deve confirmar o reajuste da taxa básica de juros do país, a Selic, em 1 ponto percentual, para 14,25% ao ano, nesta quarta-feira (19). Mas segundo projeções da FecomercioSP, este será o último nesta magnitude em 2025, com o Banco Central adotando um ritmo mais moderado nas próximas reuniões.

Com o reajuste, os juros atingirão o maior patamar desde 2016 e podem voltar ao nível de crise do governo Dilma Rousseff (PT), quando a Selic se manteve estável por um ano e três meses.

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Essa decisão, já era amplamente esperada pelo mercado, em resposta à inflação elevada e às incertezas do cenário internacional agravadas com as sanções comerciais dos Estados Unidos. Além disso, o Banco Central divulgou um guidance (projeção) na última reunião de 2024, indicando novos aumentos até março.

Com a alta, o Brasil continuará a ter uma das maiores taxas de juros nominais do mundo, ocupando a quarta posição global.

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Inflação pressiona Banco Central

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de fevereiro registrou alta de 1,31%, o maior avanço registrado para o mês em mais de 20 anos. Nesse patamar, os números pressionaram ainda mais o Copom a reajustar os juros para cima, como opção de frear a inflação.

O segmento de alimentos e bebidas, que impacta diretamente as classes de menor renda, subiu 0,7% no período, reduzindo o ritmo em relação a janeiro (0,96%), mas ainda com pressão sobre o orçamento das famílias.

Segundo o IBGE, o aumento dos alimentos consumidos em casa nesse período foi de 0,79%.

Setor de serviços segue aquecido

Em paralelo a esses números, o setor de serviços segue aquecido, impulsionado principalmente pelo mercado de trabalho forte neste momento.

André Sacconato, assessor econômico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), destaca que o setor é o maior termômetro da demanda interna, observado como um fator importante para a decisão do Banco Central sobre os juros.

O especialista destaca, além do desempenho do setor de serviços, mais dois fatores que pesam sobre as decisões do Comitê:

  • Incerteza internacional: as políticas inflacionárias adotadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, pressionam as decisões, aumentando a instabilidade do mercado global.
  • Cenário fiscal: as incertezas em relação ao cenário fiscal possuem grande peso no mercado, repercutindo na atratividade ou fuga especialmente de investimento estrangeiro e volume de aporte na Bolsa de Valores.

Segundo a XP Investimentos, a inflação do setor de serviços foi de 0,82% em fevereiro, acumulando quase 10% em 12 meses. Esse fator contribui para manter a pressão inflacionária, tornando necessária a continuidade da política monetária restritiva.

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Impactos da Selic no mercado e perspectivas

Apesar do esfriamento da economia no final de 2024, setores como serviços, varejo e mercado de trabalho seguem aquecidos, o que justifica a manutenção de juros elevados.

A FecomercioSP destaca que os sinais de desaquecimento já aparecem em alguns segmentos, conforme apontado na Carta de Conjuntura do Conselho Superior de Economia, Sociologia e Política (CSESP).

O ajuste dos juros pelo Copom nesta quarta-feira, portanto, deve ser o último do ciclo de alta, considerando as evidências de desaceleração da economia, pontua Sacconato.

No entanto, os rumos da política fiscal podem influenciar as próximas decisões do Copom. Caso o governo adote uma postura fiscal menos expansionista, reduzindo gastos públicos e equilibrando as contas, a Selic poderá atingir um patamar máximo de 15%, com possibilidade de redução ainda em 2025.

Cenário internacional adiciona incerteza aos juros

A política econômica dos Estados Unidos, sob a liderança de Donald Trump, introduz novas variáveis ao contexto global. As medidas protecionistas adotadas pelo governo norte-americano estão gerando incertezas constantes nos mercados internacionais, afetando as decisões de política monetária.

Já se observa impacto nos juros dos títulos do Tesouro dos EUA, que estão em alta, e na volatilidade em Wall Street. A fuga de capitais para ativos norte-americanos pode pressionar moedas emergentes, incluindo o real, resultando em desvalorização cambial e possíveis efeitos sobre a inflação no Brasil.

Sacconato alerta, ainda, para observar esses reflexos sobre a política monetária não apenas no curto prazo, considerando que seus efeitos são retroativos e devem repercutir cerca de cinco até nove meses após a decisão sobre os juros.

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Projeções do mercado para a taxa de juros

A FecomercioSP prevê uma continuidade do ciclo de alta, mas não na magnitude dos últimos ajustes, à medida que os efeitos dos aumentos da Selic se tornem mais perceptíveis.

Para a instituição, o patamar máximo da taxa neste ano deve se manter na casa dos 15%, conforme consenso, mais próximo do cenário atual. Com uma política fiscal responsável, vê a possibilidade de uma queda ainda em 2025.

Segundo o BTG Pactual, o Copom não tem margem para tomar qualquer outra decisão a não ser o guidance estabelecido na última reunião. Nesse cenário, o banco aposta no aumento da Selic em 1 ponto percentual (p.p.), para 14,25% ao ano.

Já a XP Investimentos avalia que os indicadores de atividade ficaram aquém do esperado e, considerando que inflação ao produtor e ao consumidor seguem pressionadas, as expectativas continuam em trajetória de alta.

Para a corretora, a expectativa é de uma Selic em 15,50% em junho, após altas de 1p.p., 0,75p.p. e 0,50 p.p. nas próximas três reuniões do Copom.

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