A inflação em São Paulo, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor do Município de São Paulo (IPC-SP) registrou alta de 0,79% na terceira semana de março, revelando uma desaceleração em relação à semana anterior, quando a inflação foi de 1,08%, segundo dados divulgados pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta terça-feira (25).
Nesta leitura, entre os grupos de despesas analisados, o maior impacto sobre o desempenho do índice veio do grupo Habitação, que registrou alta de 1,60% no período.
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Setores que mais impactaram a inflação em SP
Os grupos de despesa que mais impactaram a alta do IPC-SP foram:
- Habitação: +1,60%
- Alimentação: +1,33%
- Saúde: +0,25%
- Educação: +0,03%
- Transportes: +0,01%
Por outro lado, os grupos Despesas Pessoais (-0,30%) e Vestuário (-0,13%) registraram queda, ajudando a conter uma alta maior do índice.
Inflação desacelera em sete capitais
O IPC-S, indicador similar calculado para sete capitais brasileiras, subiu 0,72% na terceira semana de março, também representando uma desaceleração em relação à semana anterior. No acumulado de 12 meses, o IPC-S registra alta de 4,67%.
A maior contribuição para o IPC-S também foi do grupo Habitação, cuja taxa de variação passou de 2,28%, na segunda semana de março, para 1,54%, na terceira semana. Os seguintes grupos registraram desaceleração:
- Transportes: de 0,81% para 0,65%
- Alimentação: de 1,49% para 1,39%
- Despesas Diversas: de 0,56% para 0,22%
- Comunicação: de 0,59% para 0,37%
- Vestuário: de 0,24% para 0,09%
- Saúde e Cuidados Pessoais: de 0,57% para 0,53%
Em contrapartida, o grupo Educação, Leitura e Recreação (-1,74% para -1,56%) registrou alta no período.
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Entre as capitais analisadas, Brasília teve a maior taxa de variação, de 0,96%, puxada pelo aumento nos preços do aluguel residencial (2,70%).
Por outro lado, Recife apresentou a menor taxa, de 0,48%, influenciada pela queda no preço dos ovos (-25,74%).
Confira as variações percentuais dos municípios das sete capitais componentes do IPC-S:
