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Juros altos devem custar R$ 126 bilhões para empresas até 2030, revela estudo

Redação Por Redação
29/abr/2025
Em Mercados, Notícias
Taxa de juros do empréstimo consignado sobe para 1,85%

Imagem: depositphotos.com / Olivier26

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A alta da taxa básica de juros (Selic), iniciada em 2024, deverá gerar um custo adicional de R$ 126 bilhões em juros para empresas brasileiras até 2030. A projeção é da consultoria A&M (Alvarez & Marsal) Performance, em estudo noticiado pelo jornal Valor Econômico.

O levantamento analisou 3.780 títulos de dívida atrelados ao DI (Depósito Interfinanceiro), de um total de 1.130 companhias. Apenas em 2025, o custo extra estimado é de R$ 26 bilhões em pagamentos de juros.

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Juros altos impactam geração de caixa

A A&M avaliou a capacidade das empresas listadas na B3 de gerar caixa suficiente para arcar com as despesas financeiras. O estudo considerou a geração de caixa livre, calculada como o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) menos o Capex (investimentos em ativos fixos).

O resultado mostrou que 40% das companhias já registram despesas com juros superiores à geração de caixa. Com os atuais níveis da Selic, esse percentual pode subir para 50%.

Em março, a Selic subiu 1 ponto percentual, atingindo 14,25% ao ano — um aumento de 3,5 pontos percentuais em relação à média de 2024, de 10,7%.

Refinanciamento e estrutura de capital sob pressão

Além do impacto direto no caixa, o estudo aponta que 62% das empresas devem enfrentar dificuldades para refinanciar suas dívidas mantendo a atual estrutura de capital. Ou seja, será necessário buscar condições menos vantajosas ou oferecer mais garantias para atrair crédito.

A análise também revelou que 6 em cada 10 empresas apresentam uma taxa de cobertura de juros inferior a 1,5 vez — indicador mínimo considerado saudável pelo mercado. A taxa mede quantas vezes a geração de caixa cobre as despesas com juros. Abaixo desse patamar, o risco de inadimplência aumenta.

Setores mais vulneráveis à alta dos juros

De acordo com o levantamento, os segmentos que mais apresentaram dificuldades, de acordo com o estudo, foram: indústria, materiais básicos, tecnologia, telecomunicações e consumo (ainda que em fase de recuperação).

Segundo análise do Valor Econômico resultados financeiros das seguintes companhias identificou casos concretos de pressão financeira:

  • Braskem: enfrenta uma combinação de fatores adversos, como o impacto do desastre geológico em Alagoas e a fase negativa do mercado. A alavancagem financeira da empresa encerrou 2024 em 7,42 vezes (dívida líquida sobre Ebitda recorrente). Com despesas extraordinárias, a geração de caixa foi negativa em R$ 542 milhões no ano.
  • Cosan: vendeu sua participação na Vale e estuda outros desinvestimentos, incluindo a diluição da fatia na Raízen e a possível venda do Porto São Luís, com objetivo de continuar o processo de redução da alavancagem.
  • CSN: tem como meta reduzir a alavancagem de 3,49 para abaixo de 3 vezes até o fim de 2025. Para isso, aprovou a venda de 11% da CSN Mineração para a japonesa Itochu e analisa novos negócios, como buscar sócios para ativos de infraestrutura (ferrovias e portos) e vender parte da área de energia.
  • Grupo Pão de Açúcar (GPA): Nos últimos dois anos, levantou R$ 1,9 bilhão com a venda de ativos. A empresa também realizou uma oferta subsequente de ações, cortou funcionários e reviu custos. Estuda novas vendas de imóveis e participações não estratégicas, além de mais ajustes no quadro de pessoal.
  • Klabin: concluiu seu maior ciclo de investimentos e foca agora na redução da alavancagem, que terminou 2024 em 3,9 vezes. A empresa diz ter R$ 10 bilhões em caixa e linhas de crédito rotativas. Recentemente, concluiu a venda de terras excedentes, com impacto positivo no caixa de 2025.
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Empresas devem alongar dívidas e cortar custos

Segundo Guilherme Almeida, sócio-diretor da A&M, mesmo empresas que fizeram ajustes internos ainda enfrentam fragilidade financeira. A recomendação é que as companhias busquem alongar o prazo de suas dívidas, gerar mais caixa e rever a rentabilidade e os custos operacionais.

Almeida destaca que o ambiente externo complexo pode gerar maior compreensão dos credores, mas que o alto custo do financiamento dificulta reestruturações, pois estas geralmente exigem novos aportes de capital e garantias adicionais.

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