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Morning Call: Maior paralisação da história dos EUA chega ao fim

Redação Por Redação
13/nov/2025
Em Destaques, Mercados, Notícias
Imagem: Divulgação

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O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, fez história ao manter uma sequência 15 altas consecutivas, feito não visto desde o início do plano Real, e que foi quebrado no pregão desta quarta-feira (12), quando índice registrou leve queda de 0,07%, aos 157.632 pontos.

Os patamares recordes do Ibovespa foram interrompidos por um movimento de realização de lucros e puxados para baixo pelo desempenho negativo da Petrobras (ON: -2,99%; PN: -2,56%), que cedeu à forte baixa do petróleo no exterior.

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Outro fator que contribuiu para o fim do rali foi a declaração do presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, de que a política monetária deve permanecer restritiva por mais tempo, esfriando assim as apostas no início do ciclo de cortes da Selic em janeiro.

Em destaque no Ibovespa, a Vale, ação de maior peso no índice, encerrou o dia com ganhos de 1,11%, ajudando a limitar as perdas. Já no setor financeiro, o desempenho foi misto, com destaque negativo para Banco do Brasil, que recuou 2,85% (ON) e Bradesco, que registrou alta de 0,24% (ON).

Entre os melhores desempenhos do dia, Taesa se destacou em alta de 5,77%, enquanto a Cosan (-4,04%) liderou as perdas.

Na contramão do movimento do Ibovespa, o dólar encerrou o dia em alta de 0,38% ante o real, cotado a R$ 5,29 após encerrar uma sequência de cinco quedas seguidas. Segundo analistas, a alta refletiu ajustes nos mercados domésticos e a provável saída de capital estrangeiro da Bolsa brasileira com as quedas expressivas no mercado do petróleo. 

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O mercado internacional inicia a sessão desta quinta-feira (13) com grande otimismo após o fim da maior paralisação governamental na história dos Estados Unidos.

O presidente Donald Trump assinou um Projeto de Lei que encerra a paralisação de 43 dias, aprovado na noite de quarta-feira pela Câmara dos Representantes por 222 votos a 209. A expectativa agora é pela retomada da divulgação de dados oficiais atrasados e que poderiam servir de guidance para a próxima decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed).

No Brasil, o mercado ainda está processando as declarações de Gabriel Galípolo desta quarta-feira, que desautorizaram a leitura mais dovish da ata do Copom, esfriando as apostas de queda da Selic em janeiro.

Galípolo esclareceu que o Banco Central não sinalizou corte da Selic em sua comunicação, o que pode levar o mercado a reavaliar a ata do Copom, mas sem provocar tensão relevante nos juros futuros.

O recuo consistente dos rendimentos dos Treasuries ajudou a afastar qualquer estresse maior na curva doméstica. Ainda assim, o posicionamento de Galípolo conteve a queda dos juros de curto prazo, que encerraram próximos aos ajustes anteriores.

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Manchetes desta manhã

  • Estrangeiro amplia fatia na bolsa e impulsiona alta do Ibovespa no ano (Valor)
  • Falta de consenso com Planalto e a direita adia votação do PL Antifacções (O Globo)
  • Correios decidem fatiar empréstimo de R$ 20 bi por redução dos cursos (Folha)
  • TCU cria força-tarefa para fiscalização de nove estatais (Estadão)
  • Ex-presidente do INSS Alessandro Stefanutto é preso em nova fase de operação da PF (Valor)

Mercado global repercute fim do shutdown nos EUA

As Bolsas da Europa operam mistas em reação ao fim do shutdown nos EUA e aos dados locais que evidenciam um cenário de crescimento lento da Europa no terceiro trimestre. A economia avançou 0,1%, desacelerando em relação ao crescimento de 0,3% no segundo trimestre.

Em meio a esses dados, a ministra das Finanças, Rachel Reeves, prepara seu orçamento, previsto para ser divulgado ainda este mês.

No setor corporativo europeu, destaque para a Siemens (-4,80%), que reportou lucro e fluxo de caixa livre recordes; para a Merck (+6,31%), que reduziu sua projeção para o ano e para a Deutsche Telekom (-0,02%), que elevou sua estimativa para 2025.

Na Ásia, os índices fecharam a sessão com desempenho majoritariamente positivo, acompanhando o otimismo do mercado após o fim da mais longa paralisação do governo central dos EUA.

Na China, Xangai avançou 0,73% e Shenzhen subiu 1,78%, enquanto em Hong Kong, o índice Hang Seng encerrou em alta de 0,56%.

No Japão o Nikkei 225 ganhou 0,44% e na Coreia do Sul, o Kospi registrou alta de 0,49%. A exceção foi Taiwan, com o Taiex recuando 0,16%.

Em Nova York, os índices futuros buscam a estabilidade na manhã desta quinta-feira, impulsionados pelo fim da paralisação governamental mais longa da história dos EUA.

Confira os principais índices do mercado:

  • S&P 500 Futuro -0,1%
  • FTSE 100 -0,4%
  • CAC 40 +0,7%
  • Nikkei 225 +0,4%
  • Hang Seng +0,6%
  • Shanghai SE Comp. +0,7%
  • MSCI World +0,1%
  • MSCI EM +0,3%
  • Bitcoin +1,1% a US$ 103015
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Commodities

  • Petróleo: preços sobem levemente após as fortes quedas da véspera, que foram causadas por um aumento de 1,3 milhão de barris nos estoques dos EUA, elevando temores de excesso de oferta.

    A Opep prevê que a oferta global superará a demanda em 2026, enquanto a AIE ampliou suas projeções de crescimento da produção para 2025 e 2026, indicando um excedente ainda maior.

    O Brent/jan sobe 0,49%, cotado a US$ 63,02 e o WTI/dez avança 0,50%, a US$ 58,78.
  • Minério de ferro: fechou em leve alta de 0,26% em Dalian, na China, cotado a US$ 108,85/ton.

    Em Singapura, os contratos futuros registram leve alta 0,05%, cotados a US$ 102,70/ton e o mercado à vista avança 0,10%, cotado a US$ 103,75/ton.

Cenário internacional é de otimismo com o fim do shutdown nos EUA

Nos EUA, o acordo que encerrou o shutdown garante o financiamento do governo norte-americano até o fim de janeiro. Os servidores federais, paralisados por 43 dias, retornam ao trabalho nesta quinta-feira.

Com isso, a divulgação de indicadores econômicos dos Estados Unidos, como o payroll e o PPI de setembro, deve ser retomada nos próximos dias.

Ainda nos Estados Unidos, o mercado acompanha às 10h o discurso de Mary Daly, integrante do Federal Open Market Committee (Fomc).

Na parte da tarde, outros dirigentes do Fed participam de eventos: o presidente do Fed de St. Louis, Alberto Musalem, às 14h15, e a presidente do Fed de Cleveland, Beth Hammack, às 14h20.

Na agenda do dia, às 23h, serão divulgados os dados de atividade da China referentes a outubro. As projeções indicam desaceleração das vendas no varejo, de 3% para 2,8% na comparação anual, e queda da produção industrial, de 6,5% para 5,5% no mesmo período.

No Reino Unido, a produção industrial recuou 2% em setembro frente a agosto, registrando a maior queda mensal desde janeiro de 2021.

Cenário nacional com foco nas negociações comerciais com os EUA

No Brasil, o mercado acompanha o encontro entre o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, hoje, às 17h, em Washington, para discutir a redução do tarifaço de 50% aplicado pelos EUA sobre produtos brasileiros.

No cenário político, o Senado aprovou nesta quarta-feira um projeto de lei que impede descontos de associações em benefícios pagos pelo INSS. A proposta segue agora para sanção presidencial.

A agenda do dia destaca os dados relacionados às vendas do varejo em setembro, com projeção do BTG de queda de 0,40% na comparação mensal e alta de 0,70% na base anual.

Entre os compromissos do dia, o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, participa hoje de dois eventos fechados à imprensa: uma palestra no IDP e um encontro promovido pelo Sicoob.

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Destaques no mercado corporativo

  • Telefônica: Conclui compra da fatia da FiBrasil por R$ 858 mi, reforçando presença em fibra óptica.
  • Banco do Brasil: registrou lucro líquido de R$ 3,7 bilhões no 3º trimestre, queda de 60% ante o mesmo período do ano anterior, afetado por inadimplência no agro e maiores provisões.
  • Americanas: registrou lucro de R$ 367 milhões, uma queda acentuada de 96,4% em relação ao período anterior.
  • Raízen: Moody’s mantém rating AAA.br, mas reduz perspectiva para negativa.





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