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Desemprego cai para 5,2% em novembro, menor taxa da história

Redação Por Redação
30/dez/2025
Em Destaques, Mercados, Notícias
Um comunicado importante para todos os trabalhadores CLT sobre o direito ao DSR

Imagem: depositphotos.com / Gustavo Mello

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A taxa de desemprego no Brasil caiu para 5,2% no trimestre móvel encerrado em novembro, marcando o menor resultado da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).

Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (30), o indicador ficou abaixo do registrado no mesmo período de 2024, de 6,1%. Em outubro, a taxa foi de 5,4%.

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Vale ressaltar que o trimestre encerrado em novembro costuma apresentar maior nível de ocupação, influenciado pelas contratações temporárias de fim de ano, o que afeta o comportamento do mercado de trabalho.

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Número de desempregados é o menor da história

De acordo com a Pnad Contínua, o país tinha cerca de 5,6 milhões de pessoas desocupadas no trimestre encerrado em novembro. Esse é o menor contingente da série histórica iniciada pelo IBGE.

O maior número de desempregados foi registrado no trimestre encerrado em março de 2021, durante a pandemia de Covid-19, quando o total chegou a 14,97 milhões.

A pesquisa considera como desocupadas as pessoas com 14 anos ou mais que procuraram trabalho, mas não encontraram.

Empregos batem recorde e alcançam 103 milhões de pessoas

A redução do desemprego veio acompanhada de um novo recorde no número de pessoas ocupadas, que chegou a 103 milhões.

Com isso, o nível de ocupação (proporção de pessoas de 14 anos ou mais que estavam trabalhando) atingiu 59%, o maior percentual da série histórica.

Segundo Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE, “a manutenção do contingente de trabalhadores em elevado patamar ao longo de 2025 tem assegurado a redução da pressão por busca de trabalho, reduzindo consideravelmente a taxa de desocupação”.

Subutilização da força de trabalho recua

As medidas de subutilização da força de trabalho também apresentaram queda. A taxa composta de subutilização caiu para 13,5%, o menor nível da série histórica.

O indicador recuou 0,6 ponto percentual em relação ao trimestre anterior, quando estava em 14,1%, e 1,7 ponto percentual na comparação com o mesmo período de 2024, que registrava 15,3%.

A população subutilizada somou 15,4 milhões de pessoas, o menor contingente desde o trimestre encerrado em dezembro de 2014. Houve queda de 627 mil pessoas no trimestre e de 2,1 milhões em um ano.

Administração pública lidera avanço da ocupação

Na comparação com o trimestre móvel anterior, apenas o grupamento de administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais apresentou crescimento significativo na ocupação.

O segmento registrou alta de 2,6%, com acréscimo de 492 mil pessoas ocupadas. Os demais grupamentos permaneceram estáveis no período.

Na comparação anual, houve crescimento da ocupação em Transporte, armazenagem e correio, com alta de 3,9% (mais 222 mil pessoas), e novamente em administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, com avanço de 5,6% (mais 1 milhão).

Já os serviços domésticos registraram queda de 6%, equivalente a menos 357 mil trabalhadores.

“As ocupações associadas às atividades de serviços de Educação e Saúde foram as que mais contribuíram para a expansão da ocupação no trimestre”, segundo Beringuy.

Informalidade recua e carteira assinada bate recorde

A taxa de informalidade ficou em 37,7% da população ocupada, o equivalente a 38,8 milhões de trabalhadores informais. O percentual é inferior ao observado no trimestre encerrado em agosto, de 38%, e também ao registrado no mesmo período de 2024, de 38,8%.

A queda foi influenciada pelo aumento no número de trabalhadores com carteira assinada, que atingiu 39,4 milhões, novo recorde da série. O contingente ficou estável no trimestre e cresceu 2,6% em um ano, com acréscimo de 1 milhão de pessoas.

O número de empregados no setor público chegou a 13,1 milhões, também no maior patamar histórico, com alta de 1,9% no trimestre e de 3,8% na comparação anual. Já os trabalhadores sem carteira no setor privado somaram 13,6 milhões, com estabilidade no trimestre e queda de 3,4% em um ano.

O total de trabalhadores por conta própria chegou a 26 milhões. O número ficou estável no trimestre e registrou aumento de 2,9% em relação a 2024.

Massa de rendimentos cresce quase R$ 20 bilhões em um ano

O rendimento médio real habitual dos trabalhadores ocupados alcançou R$ 3.574 no trimestre encerrado em novembro, marca recorde. O indicador avançou 1,8% no trimestre e 4,5% na comparação anual, já descontada a inflação.

No trimestre, o crescimento foi impulsionado pelos rendimentos em Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas, com alta de 5,4%. Em um ano, houve aumento em cinco atividades, incluindo agricultura, construção e administração pública.

Com o avanço do número de ocupados e do rendimento médio, a massa de rendimento real habitual atingiu R$ 363,7 bilhões. O valor cresceu R$ 9 bilhões no trimestre e R$ 19,9 bilhões em relação ao mesmo período de 2024.

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Segundo Adriana Beringuy, “os ganhos quantitativos no mercado de trabalho, por meio dos recordes de população ocupada, têm sido acompanhados por elevação do rendimento médio real recebido por essa população ocupada crescente. A combinação de expansão do trabalho e da renda impulsionam a massa de rendimento do trabalho na economia”.

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