Entenda tudo o que vai movimentar o mercado financeiro e o mundo dos investimentos nesta terça-feira (07), com o podcast Café do Mercado, uma produção do Monitor do Mercado.
O episódio de hoje já está no ar, nas principais plataformas de podcasts. Basta clicar na sua plataforma preferida para ouvir: Spotify; Deezer; Amazon Music; Google Podcasts; Anchor. Ou ouvir clicando abaixo:
A bolsa brasileira, representada pelo Ibovespa, encerrou a segunda-feira com uma leve baixa de 0,03%, em contraste com o otimismo observado nas bolsas americanas, que registraram altas significativas entre 0,5% e 1% nos índices S&P Nasdaq e Dow Jones. Essa disparidade é atribuída à dificuldade de mensurar os impactos financeiros imediatos da tragédia provocada pelas chuvas no sul do país, que afetou operações de grandes empresas como Gerdau, WEG e outras.
Crise
Essa crise resultou na paralisação parcial de produções devido à falta de logística e preocupações com a segurança dos funcionários. O governo, representado pelo ministro Fernando Haddad, anunciou medidas de apoio, incluindo facilitação de crédito para empresas e pessoas, além de renegociação de dívidas com a União. No entanto, a decretação do estado de calamidade gera incertezas quanto à retomada econômica e à gestão das contas públicas.
Copom
Os investidores mantêm cautela e observam de perto os desdobramentos, especialmente diante das expectativas em torno da reunião do Copom nesta quarta-feira. A previsão é de um corte de meio ponto percentual na taxa básica de juros, embora algumas análises apontem para um corte de 0,25%. Nos Estados Unidos, a perspectiva de cortes de juros em setembro impulsionou o bom humor dos investidores, que anteriormente previam tais medidas apenas para o próximo ano.
Volatilidade
Enquanto isso, a volatilidade nas bolsas americanas reflete as variações nas apostas sobre cortes de juros, evidenciando um cenário de expectativa e atenção por parte dos investidores. A bolsa brasileira permanece estável, aguardando novos desdobramentos tanto internos quanto externos para definir sua direção futura.
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