Entenda tudo o que vai movimentar o mercado financeiro e o mundo dos investimentos nesta segunda-feira (27), com o podcast Café do Mercado, uma produção do Monitor do Mercado.
O episódio de hoje já está no ar, nas principais plataformas de podcasts. Basta clicar na sua plataforma preferida para ouvir: Spotify; Deezer; Amazon Music; Google Podcasts; Anchor. Ou ouvir clicando abaixo:
O mercado financeiro brasileiro iniciou a semana operando em alta, mantendo-se próximo aos 125 mil pontos, marcando um período otimista. A semana anterior foi marcada por eventos, com a Black Friday parcial nos Estados Unidos, e agora, sem feriados à vista, os investidores voltam a operar full.
Indicadores Econômicos em Foco
Esta semana, o destaque recai sobre o IPCA 15, que representa a inflação referente aos primeiros 15 dias de novembro. Este indicador é crucial para os investidores, pois oferece insights sobre a estabilidade econômica. A expectativa do mercado é uma variação em torno de 0,30%, com a taxa anual atingindo 5%.
Além disso, dados sobre produção industrial e mercado de trabalho também estarão em pauta. Investidores acompanharão de perto o desempenho desses setores, buscando entender as nuances da economia brasileira.
Desafios Fiscais e Tributação
No cenário político, importantes discussões ocorrem no Congresso, como a tributação de fundos off-shore e fundos exclusivos. Essas medidas são parte dos esforços do governo para buscar arrecadação, tentando mitigar o esperado déficit para o próximo ano. Embora a meta de déficit zero seja vista com ceticismo, é a referência atual do governo.
Cenário Internacional e Petróleo
Nos Estados Unidos, o relatório de desemprego (payroll) destaca-se, sendo divulgado na sexta-feira, juntamente com outros indicadores econômicos relevantes para a maior economia do mundo.
No mercado internacional, o preço do petróleo opera em queda, atingindo cerca de 75 dólares o barril. Enquanto os futuros das bolsas norte-americanas indicam estabilidade, a expectativa persiste em relação ao ciclo de alta de juros nos Estados Unidos e ao arrefecimento da inflação no Brasil.