O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta segunda-feira (5) em queda de 1,22%, aos 133.491 pontos. O volume financeiro negociado na B3 foi de R$ 21,6 bilhões.
A queda foi impactada pela cautela dos investidores sobre os próximos passos do Comitê de Política Monetária (Copom) e do Federal Reserve (Fed), que decidirão as taxas de juros nesta “super quarta”, e pela queda da Petrobras.
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No exterior, o mercado reagiu à notícia de que a Opep+ aumentará sua produção em mais de 400 mil barris por dia a partir de junho. O movimento pressionou os preços do petróleo tipo Brent, que chegou a ser negociado abaixo de US$ 60 por barril — menor valor desde abril de 2021.
Destaques do Ibovespa
As ações da Petrobras recuaram com força: ON caiu 2,81% e PN, 3,73%. A Vale fechou em alta de 0,3%, próximo da estabilidade. No setor bancário, o desempenho foi misto, com Itaú PN (-1,78%) e Bradesco PN (-0,89%) puxando o índice para baixo.
Entre as maiores altas do dia, ficaram Cogna (+8,81%), Azzas (+3,08%) e Yduqs (+2,13%). Enquanto isso, Magazine Luiza (-5,04%), BRF (-4,54%) e Raízen (-4,32%) tiveram os piores desempenhos da sessão.
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Acompanhe gráfico Ibovespa (em tempo real):
Mudanças na carteira
Entrou em vigor a nova carteira teórica do Ibovespa, que será válida até 31 de agosto. O número de ações permaneceu em 87, com a entrada de Direcional (DIRR3) e Smart Fit (SMFT3), e a saída de Automob (AMOB3) e Locaweb (LWSA3).