Usar as novas tecnologias de inteligência artificial para escolher as melhores oportunidades de investimento e calcular com precisão o risco de cada aplicação. Esse é o intuito do novo fundo de investimento da gestora Titan Asset Management, criado em parceria com a casa de análise PhiCube, que será lançado no próximo dia 18.
A PhiCube é referencia no seu segmento de renda variável e ficou famosa pela criação de uma metodologia, que atua na análise de comportamento de preços.
A PhiCube e seu sócio fundador, Bo Williams, ganharam fama pela criação de uma metodologia própria de análise de preços de ativos, desenvolvida por 25 anos.
Marcio Bonatti, também conselheiro do fundo, é sócio fundador da Startup PhiCube com atuação do mercado financeiro, como Bolsa Brasileira, Americana e Criptoativos. Ao Monitor do Mercado, Bonatti afirma que nos últimos quatro anos desenvolveram modelos de Inteligência Artificial baseado em Algoritmos Genéticos e Redes Neurais, juntamente com a metodologia de comportamento de preços PhiCube.
Já a Titan tem como especialidade a gestão de risco de investimentos, com o uso de machine learning, que é o aprendizado de máquinas. Hoje, a gestora tem 12 fundos, com mais de R$ 400 milhões sob gestão.
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A carteira do novo fundo será baseada em algoritmos desenvolvidos tanto pela PhiCube quanto pela Titan, que trarão as melhores oportunidades para a mesa do gestor, Thiago Raymon, especialista em finanças e métodos quantitativos, mais de 12 anos de experiência em modelos aplicados a Trading System.
As informações sobre o lançamento do fundo “Titan PhiCube Inteligência Artificial FIM” foram dadas em primeira mão por Fabrício Ferreira, Diretor Executivo na Titan, em live no Monitor do Mercado sobre o uso de IA nos investimentos (veja o vídeo abaixo).
De acordo com Ferreira, o processo de desenvolvimento e testes dos algorítimos é um “exercício de humildade diária”, já que a busca não é pelos acertos da IA, mas sim pelas falhas: “O que a máquina está deixando passar? Qual input (comando) podemos dar para isso não se repetir?”
Agora, a seleção de algoritmos está pronta e o fundo já poderá ser acessado por investidores, com seu lançamento programado para o dia 18 deste mês. Clique aqui para aproveitar a oportunidade.
A metodologia consegue compilar bases extensas de dados e ativos do mercado, como balanços, dados fundamentalistas, análises gráficas, quais são as oportunidades e quais são os ativos que estão em perigo etc.
O fundo ficará disponível para o público geral, e por isso, a decisão da gestora foi mantê-lo com risco moderado.
Sua composição é livre. Moedas, ações da bolsa brasileira e dos Estados Unidos, criptomoedas, renda fixa e BDRs poderão ser encontrados no portfólio, mas Ferreira destaca o compromisso em manter a volatilidade acordada.
Fabrício explica que o fundo pode, sim, ter ativos de risco, como criptomoedas, mas que sua participação na carteira não ultrapassará os 10% — e ainda afirma que não deve chegar a tanto, já que as casas têm a obrigação de respeitar o limite de risco.