Entrar no universo dos imóveis de leilão pode parecer uma oportunidade de ouro, e de fato, é. No entanto, muitos iniciantes cometem erros graves por falta de preparo, visão estratégica ou orientação adequada. Por isso, neste artigo, reunimos os 7 conselhos para iniciar nos imóveis de leilão com base em quem já percorreu esse caminho, aprendeu com os tropeços e hoje colhe os frutos desse mercado.
Se você deseja evitar prejuízos e acelerar sua curva de aprendizado, siga a leitura com atenção. Esses conselhos vão além da compra envolvem visão de mercado, gestão de riscos e estratégias práticas para obter lucro real.
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Qual é o verdadeiro mercado: de leilões ou de imóveis?
O primeiro conselho é entender que você não está entrando no mercado de leilões, está entrando no mercado imobiliário por meio dos leilões. Essa mudança de mentalidade é essencial.
A arrematação é apenas a porta de entrada. Leilão é o método de compra, não o destino final. O mercado de imóveis exige que você saiba o que fazer com o ativo adquirido: vender, alugar, reformar, desmembrar ou até transformar em renda passiva.
Focar apenas no leilão é um erro comum. Muitos arrematadores miram apenas o desconto e se esquecem de estudar viabilidade de venda, liquidez, legalização e gestão pós-compra. O imóvel é um investimento de ciclo completo, e o lucro está na estratégia, não apenas na arrematação.
Comprar bem é só o começo: o lucro real está na venda
Você já deve ter ouvido que “lucro se ganha na compra”. Embora essa frase faça sentido, ela precisa de um complemento essencial: o lucro se realiza na venda.
Este é o segundo conselho: celebrar uma arrematação com 50% de desconto só faz sentido se você tiver um plano concreto para aquele imóvel. Muitos novatos se empolgam com o desconto, mas acabam amargando prejuízos com condomínios atrasados, IPTU alto e dificuldades de revenda.
Ter um plano claro de saída, seja por revenda, locação ou reforma estratégica, é o que transforma uma boa compra em lucro verdadeiro no bolso.
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Liquidez importa mais que o desconto
O terceiro conselho pode surpreender: liquidez é mais importante do que desconto. Especialmente para quem está começando.
Imagine duas situações:
- Comprar um imóvel com 30% de desconto e vendê-lo em 6 meses.
- Comprar outro com 50% de desconto, mas levar 2 anos para vender.
Qual investimento foi mais vantajoso? O primeiro. Isso porque o retorno mais rápido reduz custos fixos (como condomínio e impostos) e permite reinvestimento ágil.
A lógica aqui é pensar como um empresário do setor imobiliário, e não apenas como um “caçador de pechinchas”. No começo, a velocidade do giro é mais valiosa do que o tamanho do desconto.
O maior risco não é jurídico, é mercadológico
Quem está começando nos imóveis de leilão tende a ter medo do jurídico: inventário, ações judiciais, ocupações irregulares. Mas o quarto conselho é claro: o maior risco não é jurídico, é mercadológico.
Por quê?
Leilões judiciais e extrajudiciais contam com proteções legais. Em muitos casos, é possível desistir da arrematação se houver vícios ou embargos. Já em outros, o arrematante tem direito à devolução do valor pago caso a venda seja anulada.
Por outro lado, se você errar na precificação de venda, liquidez ou análise de mercado, o prejuízo é certo. Comprar um imóvel difícil de revender, mal localizado ou que exige uma reforma cara pode virar um passivo.
Resumo do conselho: Invista mais tempo na análise mercadológica e financeira do imóvel do que no medo do processo jurídico.
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Arrematar imóvel de leilão não vai te deixar rico
Pode parecer contraditório, mas é a mais pura verdade. O quinto conselho é direto: arrematar imóveis de leilão, por si só, não vai te deixar rico.
O que gera riqueza é o processo completo de investimento imobiliário: aquisição inteligente, boa reforma, precificação correta, venda ágil e reinvestimento do capital.
A arrematação é uma métrica de vaidade. O dinheiro só entra quando o imóvel é vendido, alugado ou utilizado com propósito. Portanto, foque menos na emoção da conquista e mais na execução estratégica após a compra.
Aprenda a pensar como um investidor, não como um caçador de oportunidades
Esse é um conselho implícito que permeia todos os anteriores: pense como investidor, e não como oportunista.
O mercado de imóveis de leilão exige planejamento, paciência, cálculo e visão de longo prazo. Os que prosperam nesse meio não são os que “dão sorte”, mas sim aqueles que seguem processos bem definidos, dominam as variáveis envolvidas e aprendem com os próprios erros.
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Conhecimento e experiência valem mais que emoção
Finalizando os 7 conselhos para iniciar nos imóveis de leilão, vale um reforço: estude, assista a vídeos, leia editais, visite os imóveis (quando possível), converse com especialistas e invista em capacitação contínua.
Quanto mais preparado você estiver, menores serão os riscos. E quanto mais você repetir o processo, maior será sua confiança, precisão e lucratividade.