O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresentou nesta quinta-feira (30) as métricas para o novo arcabouço fiscal. O ministro da Fazenda confirmou as especulações da mídia, de que a nova regra irá limitar os gastos a 70% da receita.
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Segundo o documento, essa taxa de gastos só será utilizada em seu máximo caso o governo cumpra com as metas do resultado primário. Caso contrário, o valor fica limitado a 50% das receitas.
As expectativas de resultado primário ficaram em 0% para 2024, 0,5% para 2025 e 1% para 2026, enquanto o mercado prevê uma queda de 0,8%; 0,5% e 0,27%, respectivamente.
Quanto aos investimentos, a apresentação diz que um eventual superávit referente ao resultado primário será destinado aos investimentos, área que ficou prejudicada na antiga regra fiscal.
Para o governo, o novo arcabouço irá garantir:
- Menos inflação;
- Mais estímulo ao investimento privado;
- Menos juros na dívida pública;
- Atração de investimentos internacionais;
- Recuperação do grau de investimento;
- Mais previsibilidade e estabilidade;
- Recuperação do grau de investimento.
Imagem: piqsels.com