As taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) operam em queda, reflexo dos dados econômicos divulgados na China.
Segundo dados publicados ontem à noite, o Indice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) Manufatureiro da China subiu de 50,1 em janeiro para 52,6 em fevereiro, o nível mais alto desde abril de 2012.
A curva está fechando, reflexo dos dados de China, acima das expectativas, que animaram o mercado, disse Bruno Kmoura, economista da Ouro Preto. O Brasil é um dos maiores beneficiados da reabertura chinesa, que estava em um passo muito lento desde o começo do ano, completou.
Por volta das 10h12 (horário de Brasília), o DI para janeiro de 2024 tinha taxa de 13,335% de 13,380% no ajuste anterior; o DI para janeiro de 2025 projetava taxa de 12,655%, 12,690%, o DI para janeiro de 2026 ia a 12,760%, de 12,760%, e o DI para janeiro de 2027 com taxa de 12,955% de 12,920% na mesma comparação. No mercado de câmbio, o dólar operava em queda, cotado a R$ 5,2050 para venda.
Pedro do Val de Carvalho Gil / Agência CMA
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