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O que as farmácias e supermercados não querem que você saiba

Paulo Por Paulo
27/jun/2025
Em Notícias
O que as farmácias e supermercados não querem que você saiba

Farmacia compra - Créditos: depositphotos.com / IgorVetushko

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Na busca por economia, o consumidor se depara constantemente com uma escolha: levar o produto de uma marca famosa ou optar pela versão genérica ou de marca própria? Essa dúvida é comum tanto na farmácia quanto no supermercado, e a resposta envolve mais do que apenas o preço na etiqueta.

Entender o que realmente diferencia esses produtos é fundamental para tomar uma decisão informada, garantindo economia sem abrir mão da qualidade e, no caso de medicamentos, da segurança. Este artigo, de caráter educativo, desvenda as principais diferenças para ajudá-lo a fazer escolhas mais conscientes.

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O que as farmácias e supermercados não querem que você saiba
Mercado – Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi

Embora ambos sejam alternativas mais baratas às marcas líderes, existe uma diferença crucial. O termo medicamento genérico, no Brasil, é uma classificação oficial da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Ele se refere a um medicamento com o mesmo princípio ativo, dose e forma farmacêutica de um “medicamento de referência” (a marca original), cuja patente expirou.

Já os produtos de marca própria são aqueles comercializados com o nome do supermercado ou da rede varejista. Eles abrangem diversas categorias, de alimentos a produtos de limpeza, e funcionam como a versão “genérica” do varejo, focada em oferecer um bom custo-benefício.

Por que a diferença de preço entre eles é tão grande?

A principal razão é o investimento em pesquisa e marketing. Uma marca de referência, seja um remédio ou um alimento, investe milhões em pesquisa, desenvolvimento, testes clínicos e, principalmente, em publicidade e construção de marca ao longo de anos. Todos esses custos são embutidos no preço final pago pelo consumidor.

Os medicamentos genéricos e as marcas próprias, por outro lado, não têm esses gastos. Os fabricantes de genéricos precisam apenas provar que seu produto é bioequivalente ao de referência, e as marcas próprias já contam com o marketing e o espaço de gôndola do próprio supermercado, eliminando enormes despesas com publicidade.

A eficácia e a segurança de um genérico são garantidas?

Sim. Para um medicamento genérico ser aprovado pela ANVISA, ele precisa passar por rigorosos testes de bioequivalência. Esses testes comprovam cientificamente que o genérico libera o princípio ativo no organismo na mesma velocidade e quantidade que o medicamento de referência.

Isso significa que ele terá o mesmo efeito terapêutico, a mesma segurança e a mesma qualidade. A famosa tarja amarela com a letra “G” na embalagem é o selo que garante essa equivalência. Portanto, a ideia de que o genérico é “mais fraco” é um mito.

O que a embalagem e o marketing realmente vendem?

A embalagem e o nome de uma marca famosa vendem confiança, familiaridade e um status percebido. Anos de publicidade criam uma conexão emocional com o consumidor, que muitas vezes associa a marca à qualidade superior, mesmo quando o produto em si é tecnicamente idêntico ao de um concorrente mais barato.

No caso de produtos de consumo, como alimentos e produtos de limpeza, a embalagem mais atraente e o posicionamento de destaque na prateleira (na altura dos olhos) são estratégias de neuromarketing para justificar um preço mais alto. A marca própria, com sua embalagem mais simples, foca unicamente na funcionalidade do produto.

Quando optar por uma marca famosa ainda pode ser a melhor escolha?

Existem situações em que a preferência por uma marca tradicional faz sentido. Em categorias de produtos onde o sabor, a textura ou uma característica sensorial específica são muito importantes para o consumidor (como em chocolates, iogurtes ou cafés especiais), a fórmula exclusiva de uma marca pode ser insubstituível para o seu paladar.

Além disso, para produtos de altíssima tecnologia ou com inovações muito recentes, as marcas líderes geralmente são as primeiras a lançar novidades. Contudo, para a grande maioria dos produtos do dia a dia e medicamentos, as alternativas genéricas e de marca própria oferecem uma economia inteligente sem perda de qualidade ou eficácia.

Como fazer a escolha certa na prateleira?

A decisão final depende da categoria do produto e da sua prioridade. Para tomar a melhor decisão para o seu bolso e sua saúde, siga estas diretrizes:

  • Na farmácia: Sempre peça ao médico ou farmacêutico pela opção do medicamento genérico. Ele é intercambiável, seguro e muito mais barato.
  • No supermercado: Comece a testar as marcas próprias em produtos básicos, como itens de limpeza, grãos (arroz, feijão) e laticínios (leite, creme de leite).
  • Leia o rótulo: Compare a lista de ingredientes dos produtos de marca com os de marca própria. Muitas vezes, você verá que são surpreendentemente similares.
  • Avalie o custo-benefício: Pergunte a si mesmo se a diferença de preço paga pela marca famosa se justifica por uma real diferença na qualidade ou se é apenas pelo apelo da embalagem.
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