O mercado de imóveis de leilão vem ganhando destaque como uma alternativa inteligente de investimento e aquisição de propriedades com preços abaixo do valor de mercado. No entanto, entender como funciona esse setor é fundamental para evitar riscos e aproveitar boas oportunidades.
Neste artigo, você vai descobrir como funciona o mercado de imóveis de leilão, quais são os tipos de leilão, os procedimentos essenciais, documentações necessárias e cuidados que todo arrematante deve ter. Continue lendo para aprender tudo o que você precisa saber antes de dar seu primeiro lance.
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O que é um imóvel de leilão?
Um imóvel de leilão é uma propriedade, como casas, apartamentos, terrenos ou salas comerciais, colocada à venda por meio de um processo público. O objetivo é quitar dívidas do antigo proprietário ou resolver disputas judiciais.
O imóvel é leiloado ao público, e o maior lance vence, ou seja, quem oferece o maior valor arremata o bem. É uma forma rápida e transparente de negociar imóveis, tanto para quem precisa vender quanto para quem quer comprar com desconto.
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Quais os tipos de leilão de imóveis?
Existem dois tipos principais de leilões de imóveis no Brasil:
Leilão Judicial
É determinado por um juiz no curso de um processo judicial. Ocorre em situações como:
- Execuções hipotecárias;
- Ações de insolvência;
- Disputas de propriedade;
- Acordos não cumpridos.
O juiz autoriza o leilão para quitar dívidas ou resolver litígios. Após o leilão, é necessário um processo judicial para homologação e emissão da carta de arrematação, que valida a venda.
Leilão Extrajudicial
É realizado sem necessidade de decisão judicial, geralmente por bancos e instituições financeiras. Acontece quando:
- Um financiamento imobiliário não é quitado;
- O contrato já prevê o leilão em caso de inadimplência.
Nesse caso, o imóvel é colocado em leilão para pagar a dívida com o banco. O processo é mais ágil, e basta o auto de arrematação emitido pelo leiloeiro para registrar o imóvel em cartório.
Como funciona o processo de leilão de imóveis?
O processo de leilão pode ser dividido em etapas. Veja como funciona do início ao fim:
Publicação do Edital
Tudo começa com a publicação do edital, que traz informações como:
- Descrição do imóvel;
- Data, hora e local do leilão;
- Valor mínimo para lances;
- Regras específicas;
- Prazo de pagamento;
- Documentos exigidos.
É imprescindível ler o edital com atenção, pois cada imóvel tem condições específicas, especialmente quanto ao pagamento e transferência.
Cadastro e Habilitação no Site do Leiloeiro
Após ler o edital, você deve:
- Fazer o cadastro no site do leiloeiro;
- Solicitar a habilitação para participar do leilão.
A habilitação exige envio de documentos como:
- RG e CPF;
- Comprovante de residência;
- Certidão de casamento (em alguns casos).
Sem essa etapa, você não poderá dar lances, mesmo estando cadastrado. É importante enviar os documentos com antecedência.
Participação no Leilão
Com tudo certo, você poderá participar do leilão, que geralmente é online. Os leilões online facilitam o acesso de compradores de qualquer lugar do país.
Durante o leilão:
- Os participantes dão lances sucessivos;
- Quando o tempo se esgota, vence quem ofereceu o maior valor;
- O leiloeiro emite o auto de arrematação com os dados do imóvel, do comprador e o valor final.
Homologação (Apenas no Leilão Judicial)
Nos leilões judiciais, o juiz precisa homologar o auto de arrematação. Somente após essa homologação é que a carta de arrematação será emitida, autorizando a transferência do imóvel.
Já no leilão extrajudicial, o auto de arrematação é suficiente para registrar o imóvel em cartório.
Pagamento
O edital define os prazos e condições de pagamento, que podem ser:
- À vista;
- Parcelado com sinal;
- Financiado via banco (em alguns casos, como nos leilões da Caixa).
Atenção: quem pretende financiar o imóvel deve buscar o banco ANTES da arrematação, para obter a pré-aprovação de crédito. Caso contrário, corre o risco de perder o imóvel se o crédito for negado.
Muitos editais trazem prazos diferentes para:
- Pagamento da comissão do leiloeiro (às vezes em 2 dias úteis);
- Pagamento do imóvel (5 dias úteis, por exemplo).
Perder os prazos invalida a arrematação.
Transferência do Imóvel
Depois do pagamento:
- Leilão extrajudicial: com o auto de arrematação e o pagamento do ITBI, você já pode fazer a transferência no cartório.
- Leilão judicial: é necessário aguardar a emissão da carta de arrematação pelo juiz, após a homologação do leilão, para então registrar o imóvel em seu nome.
Os prazos para transferência também estão no edital e costumam variar entre 20 a 30 dias.
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É seguro comprar imóveis em leilão?
Sim, desde que você siga os procedimentos corretamente e estude cada oportunidade com atenção. Veja alguns cuidados essenciais:
- Leia o edital por completo;
- Verifique se o imóvel está ocupado;
- Avalie eventuais dívidas (IPTU, condomínio);
- Consulte um advogado especialista, se possível;
- Faça visitas presenciais, quando autorizadas.
Imóveis em leilão geralmente são vendidos no estado em que se encontram, por isso, a análise prévia é essencial para evitar surpresas desagradáveis.
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Quais as vantagens de investir em imóveis de leilão?
Confira os principais benefícios de comprar imóveis em leilão:
Descontos de até 50% em relação ao valor de mercado;
Oportunidade de arrematar imóveis em regiões valorizadas;
Possibilidade de revenda com lucro;
Leilões frequentes e com ampla variedade de imóveis;
Boa alternativa para investir no mercado imobiliário com menos capital inicial.